O Sr. Schopenhauer terá dito há mais de cem anos: "Casar é dividir os seus direitos e duplicar os seus deveres." Por esta e por muitas outras razões é que é importante a união de vontades através do associativismo de quem defende os direitos (divididos) e os deveres (duplicados, triplicados, quadriplicados ou mesmo quintuplicados) da família (numerosa).
Entretanto, chamo a atenção para esta bonita história que podem encontrar no interessante sítio da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas. Intitula-se: "Na cama com todos".
Apenas alguns extractos desgarrados desta mistura entre Brett Easton Ellis, Margarida Rebelo Pinto e Tarzan Taborda:
"Não sei que havia de fazer com a minha mulher. O divórcio??? Eu explico.
Há sete anos, andava em agonia comigo mesmo, pois desconfiava que a minha mulher a meio da noite punha mais algum na cama para além de mim.
Eu tenho o sono pesado, mas caramba! (...) Mesmo com muito medo da verdade, enchi-me de coragem e uma noite pus-me à coca. (...) Hoje, nove anos depois de casado, sinto-me o homem mais feliz e sortudo do mundo. Hoje deito-me com a minha mulher (que por acaso é aloirada) e acordo com três loiraças na cama, a minha mulher e as minhas duas filhas mais novas. É um fartote. (...) Caros cibernautas, é um espectáculo quando se acorda com um pé da nossa filha enfiado na nossa boca (...)." [este é demasiado mau, sem ténue ironia]
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