segunda-feira, agosto 01, 2011

no Gerês

Nem sei bem se este sítio é natural ou alguém, malandro, o construíu.
Hoje dei uma vista de olhos aos meus e-mails. Tive uma leve sensação "arqueológica".

domingo, junho 26, 2011

Para o Tomás, que vai crescendo crescendo

O meu primo e amigo Tomás acabou o 1º ciclo. Muitos parabéns, antes de mais. O mais difícil (e mais importante, diga-se) está feito. E, no caso do Tomás, está muito bem feito. Não só pela escola mas pela intensidade e a descoberta que têm caracterizado estes anos para ele. Gosto muito do Tomás. Gosto de crianças com que se aprende. Eu sei que se aprende com todas mas com o Tomás tive sempre a sensação de que ele me tinha muito a ensinar de cada vez que estávamos juntos, em Viseu, em Lisboa ou em Braga (sim, porque além de outras coisas, o Tomás é também um viajante).


Tomás, muitos parabéns pelo fim do 1º ciclo mas acima de tudo muita força para os próximos. O mais difícil está feito. Agora é só uma questão de manteres a curiosidade e a paixão. Pelo desenho, pelo desporto, pelas palavras, pelas pessoas e por muitas outras coisas. E de manter a tua particular e desarmante capacidade para reflectires sobre ti próprio e o teu contexto.

Deixa-me ser um apóstrofe

na tua nota de rodapé.

quarta-feira, junho 15, 2011

The Optimism Bias

The Optimism Bias - o nosso cérebro é uma máquina extraordinária de construção de Cenários.


sou um optimista hehe


nunca me vi muito como tal mas as evidências abundam :)

sexta-feira, abril 01, 2011

Há uma impossibilidade neste tempo

Os partidos políticos, mais ou menos articulados, apresentam-nos narrativas (histórias) para a Sociedade, para a Economia, mas também para o mais pequeno pormenor técnico-regulamentar. Estas narrativas são mais ou menos treinadas, "eficientes", repetidas, repetidas, repetidas.

São muitas vezes coerentes para quem as ouve. Com as repetições, repetições, repetições as "impurezas" destas narrativas vão desaparecendo, tornando-as ainda "melhores". E todas apelam a uma escolha, a uma escolha diferente, claro.

E muitas pessoas querem saber, informam-se, arriscam escolhas. Mas, lá no fundo, sabem que estas escolhas são sempre "primárias", "orgânicas" (é o nosso corpo que decide antes?), ideológicas (seja). A informação é sempre incompleta e a acção potencial também.

E depois colocamos um voto na urna. Por isto ou por aquilo, criando uma narrativa própria ou adaptando (consciente ou inconscientemente) uma outra.

Muito provavelmente as narrativas políticas que nos apresentam têm, todas elas pontos mais fortes e pontos mais fracos. Para complicar tudo a "qualidade" destas narrativas também vai depender da evolução do contexto ("o que não determinamos"), hoje imprevisível (mas possivelmente antecipável).

Podemos, eu sei, ter a nossa própria narrativa sobre a Sociedade ou a Economia. Podemos pensar nela (uma meta-consciência), torná-la mais resiliente, sabendo que é sempre frágil e perene e curta e indefinida.

Eu sugiro três caminhos possíveis e articuláveis para a procura da nossa narrativa individual:

1) Procurá-la da mesma forma que uma imagem surge no seu negativo. Isto é, procurar a nossa narrativa procurando incessantemente o que dela não faz parte, conhecendo ao pormenor o que negamos.

2) Usar mediadores que, ao longo do tempo, acompanhados por nós de perto, nos mostram a sua dedicação, curiosidade e clareza de análise (a minha mãe, por exemplo, escolheu o José Gomes Ferreira e o António Barreto, entre outros).

3) Usar o futuro para decidir hoje mas não para deixar de estar aqui, neste momento, sentado a escrever um texto num blog, rodeado de notas sobre as muitas coisas que tenho a fazer e a ouvir o Presidente da República, na televisão, a comunicar que aceitava a demissão do Governo e que vamos ter eleições no início de Junho. O potencial de existir (e de decidir) "estando" é muito grande. Este "estar" sintetiza, em tempo real e/ou numa decisão, o passado longo e o futuro longo. Nesse gesto tudo se decide e, a seguir, desse gesto como decisão já não resta nada, "apenas" a sua interacção com o seu contexto e a sua interacção com a nossa narrativa em construção.

Esta interacção entre "gesto" e "narrativa em construção" é o ponto onde estou.

terça-feira, março 29, 2011

woody allen

tragados por um intestino depois de um golo no relvado

esta vai com as letras todas; mais um bocadinho, perdia a cabeça e colocava um vídeo; pfff

It is time
It is time for
It is time for stormy weather
It is time (x2)
Oh ho, it is time for stormy weather
For stormy weather (x3)
It is time (x2)
Whoaw, it is time for stormy weather
It is time (x2)
Oh ho, it is time for stormy weather
For stormy weather (x5)
It is time (x2)
Whoa, it is time for stormy weather

"um familiar"

eu não sou o andy warhol

o urso das nozes

ah ah aaah ah ah aaaah ah ah aaah

Never Ending

Nobre blábláblá

Quanto tempo tenho?

Mister

She's suddenly beautiful and I want to be someone to believe.

segunda-feira, março 07, 2011

Poor

No escape from reality, mama, any way the wind blows

a actualidade existe pouco

os argumentos válidos são claramente sobrevalorizados

as mimosas

aqui está, vês?

Trocava a vida toda

Strawberry Fields Forever

"They can't hang you for it"

Nem sei como Lisboa chegou aqui

lado em lado em lado em

eu acho, parece-me, na minha opinião, de acordo com a minha experiência,

a falsa humildade está muito próxima da hipocrisia

Cheek: Ginger and Fred and Berlin

está bem; às vezes sou um clássico, conservador e romântico;

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

não tomo ao pequeno almoço:

olhos doces e perfumes de França

mis s, you know?

"We can remember swimming in December". The people and the world.

carteirocarteirocarteirocarteirocarteirocarteiro

gatogatogatogatogatogato
pretopretopretopretopretopreto
brancobrancobrancobrancobrancobranco
PauloArturTóGomes.

ando com um fado na cabeça

OnO

"It's driving me"

sexta-feira terça-feira sexta-feira terça-feira

"desce a escada quatro a quatro (...) e das cinzas talvez"

com neve?

a descer vertiginosamente num balão sobre uma cidade imensa, alternam ao meu lado