quarta-feira, dezembro 28, 2011
terça-feira, outubro 18, 2011
quinta-feira, outubro 06, 2011
quarta-feira, outubro 05, 2011
segunda-feira, setembro 19, 2011
segunda-feira, setembro 05, 2011
quinta-feira, setembro 01, 2011
quarta-feira, agosto 31, 2011
sexta-feira, agosto 26, 2011
segunda-feira, agosto 01, 2011
no Gerês
Nem sei bem se este sítio é natural ou alguém, malandro, o construíu.
Hoje dei uma vista de olhos aos meus e-mails. Tive uma leve sensação "arqueológica".
Hoje dei uma vista de olhos aos meus e-mails. Tive uma leve sensação "arqueológica".
quinta-feira, julho 28, 2011
domingo, junho 26, 2011
Para o Tomás, que vai crescendo crescendo
O meu primo e amigo Tomás acabou o 1º ciclo. Muitos parabéns, antes de mais. O mais difícil (e mais importante, diga-se) está feito. E, no caso do Tomás, está muito bem feito. Não só pela escola mas pela intensidade e a descoberta que têm caracterizado estes anos para ele. Gosto muito do Tomás. Gosto de crianças com que se aprende. Eu sei que se aprende com todas mas com o Tomás tive sempre a sensação de que ele me tinha muito a ensinar de cada vez que estávamos juntos, em Viseu, em Lisboa ou em Braga (sim, porque além de outras coisas, o Tomás é também um viajante).
Tomás, muitos parabéns pelo fim do 1º ciclo mas acima de tudo muita força para os próximos. O mais difícil está feito. Agora é só uma questão de manteres a curiosidade e a paixão. Pelo desenho, pelo desporto, pelas palavras, pelas pessoas e por muitas outras coisas. E de manter a tua particular e desarmante capacidade para reflectires sobre ti próprio e o teu contexto.
Tomás, muitos parabéns pelo fim do 1º ciclo mas acima de tudo muita força para os próximos. O mais difícil está feito. Agora é só uma questão de manteres a curiosidade e a paixão. Pelo desenho, pelo desporto, pelas palavras, pelas pessoas e por muitas outras coisas. E de manter a tua particular e desarmante capacidade para reflectires sobre ti próprio e o teu contexto.
quarta-feira, junho 15, 2011
The Optimism Bias
The Optimism Bias - o nosso cérebro é uma máquina extraordinária de construção de Cenários.
sou um optimista hehe
nunca me vi muito como tal mas as evidências abundam :)
quinta-feira, abril 07, 2011
sexta-feira, abril 01, 2011
Há uma impossibilidade neste tempo
Os partidos políticos, mais ou menos articulados, apresentam-nos narrativas (histórias) para a Sociedade, para a Economia, mas também para o mais pequeno pormenor técnico-regulamentar. Estas narrativas são mais ou menos treinadas, "eficientes", repetidas, repetidas, repetidas.
São muitas vezes coerentes para quem as ouve. Com as repetições, repetições, repetições as "impurezas" destas narrativas vão desaparecendo, tornando-as ainda "melhores". E todas apelam a uma escolha, a uma escolha diferente, claro.
E muitas pessoas querem saber, informam-se, arriscam escolhas. Mas, lá no fundo, sabem que estas escolhas são sempre "primárias", "orgânicas" (é o nosso corpo que decide antes?), ideológicas (seja). A informação é sempre incompleta e a acção potencial também.
E depois colocamos um voto na urna. Por isto ou por aquilo, criando uma narrativa própria ou adaptando (consciente ou inconscientemente) uma outra.
Muito provavelmente as narrativas políticas que nos apresentam têm, todas elas pontos mais fortes e pontos mais fracos. Para complicar tudo a "qualidade" destas narrativas também vai depender da evolução do contexto ("o que não determinamos"), hoje imprevisível (mas possivelmente antecipável).
Podemos, eu sei, ter a nossa própria narrativa sobre a Sociedade ou a Economia. Podemos pensar nela (uma meta-consciência), torná-la mais resiliente, sabendo que é sempre frágil e perene e curta e indefinida.
Eu sugiro três caminhos possíveis e articuláveis para a procura da nossa narrativa individual:
1) Procurá-la da mesma forma que uma imagem surge no seu negativo. Isto é, procurar a nossa narrativa procurando incessantemente o que dela não faz parte, conhecendo ao pormenor o que negamos.
2) Usar mediadores que, ao longo do tempo, acompanhados por nós de perto, nos mostram a sua dedicação, curiosidade e clareza de análise (a minha mãe, por exemplo, escolheu o José Gomes Ferreira e o António Barreto, entre outros).
3) Usar o futuro para decidir hoje mas não para deixar de estar aqui, neste momento, sentado a escrever um texto num blog, rodeado de notas sobre as muitas coisas que tenho a fazer e a ouvir o Presidente da República, na televisão, a comunicar que aceitava a demissão do Governo e que vamos ter eleições no início de Junho. O potencial de existir (e de decidir) "estando" é muito grande. Este "estar" sintetiza, em tempo real e/ou numa decisão, o passado longo e o futuro longo. Nesse gesto tudo se decide e, a seguir, desse gesto como decisão já não resta nada, "apenas" a sua interacção com o seu contexto e a sua interacção com a nossa narrativa em construção.
Esta interacção entre "gesto" e "narrativa em construção" é o ponto onde estou.
São muitas vezes coerentes para quem as ouve. Com as repetições, repetições, repetições as "impurezas" destas narrativas vão desaparecendo, tornando-as ainda "melhores". E todas apelam a uma escolha, a uma escolha diferente, claro.
E muitas pessoas querem saber, informam-se, arriscam escolhas. Mas, lá no fundo, sabem que estas escolhas são sempre "primárias", "orgânicas" (é o nosso corpo que decide antes?), ideológicas (seja). A informação é sempre incompleta e a acção potencial também.
E depois colocamos um voto na urna. Por isto ou por aquilo, criando uma narrativa própria ou adaptando (consciente ou inconscientemente) uma outra.
Muito provavelmente as narrativas políticas que nos apresentam têm, todas elas pontos mais fortes e pontos mais fracos. Para complicar tudo a "qualidade" destas narrativas também vai depender da evolução do contexto ("o que não determinamos"), hoje imprevisível (mas possivelmente antecipável).
Podemos, eu sei, ter a nossa própria narrativa sobre a Sociedade ou a Economia. Podemos pensar nela (uma meta-consciência), torná-la mais resiliente, sabendo que é sempre frágil e perene e curta e indefinida.
Eu sugiro três caminhos possíveis e articuláveis para a procura da nossa narrativa individual:
1) Procurá-la da mesma forma que uma imagem surge no seu negativo. Isto é, procurar a nossa narrativa procurando incessantemente o que dela não faz parte, conhecendo ao pormenor o que negamos.
2) Usar mediadores que, ao longo do tempo, acompanhados por nós de perto, nos mostram a sua dedicação, curiosidade e clareza de análise (a minha mãe, por exemplo, escolheu o José Gomes Ferreira e o António Barreto, entre outros).
3) Usar o futuro para decidir hoje mas não para deixar de estar aqui, neste momento, sentado a escrever um texto num blog, rodeado de notas sobre as muitas coisas que tenho a fazer e a ouvir o Presidente da República, na televisão, a comunicar que aceitava a demissão do Governo e que vamos ter eleições no início de Junho. O potencial de existir (e de decidir) "estando" é muito grande. Este "estar" sintetiza, em tempo real e/ou numa decisão, o passado longo e o futuro longo. Nesse gesto tudo se decide e, a seguir, desse gesto como decisão já não resta nada, "apenas" a sua interacção com o seu contexto e a sua interacção com a nossa narrativa em construção.
Esta interacção entre "gesto" e "narrativa em construção" é o ponto onde estou.
quinta-feira, março 31, 2011
terça-feira, março 29, 2011
esta vai com as letras todas; mais um bocadinho, perdia a cabeça e colocava um vídeo; pfff
It is time
It is time for
It is time for stormy weather
It is time (x2)
Oh ho, it is time for stormy weather
For stormy weather (x3)
It is time (x2)
Whoaw, it is time for stormy weather
It is time (x2)
Oh ho, it is time for stormy weather
For stormy weather (x5)
It is time (x2)
Whoa, it is time for stormy weather
It is time for
It is time for stormy weather
It is time (x2)
Oh ho, it is time for stormy weather
For stormy weather (x3)
It is time (x2)
Whoaw, it is time for stormy weather
It is time (x2)
Oh ho, it is time for stormy weather
For stormy weather (x5)
It is time (x2)
Whoa, it is time for stormy weather
domingo, março 20, 2011
sábado, março 19, 2011
Moscãoteiros não é uma palavra fácil
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
Dartacão, Dartacão
sexta-feira, março 18, 2011
domingo, março 13, 2011
segunda-feira, março 07, 2011
eu acho, parece-me, na minha opinião, de acordo com a minha experiência,
a falsa humildade está muito próxima da hipocrisia
terça-feira, março 01, 2011
mais rádio mais música mais kms a pé mais transportes públicos
mais corridinhas urbanas de meia hora mais sorrisos mais amor (há que dizê-lo)
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Morreu o Senhor António Barata
Ainda não percebi que parte do passado existe e que parte não existe.
carros, garagem, porsche, toyota, bmw, chaves, carburador romeno
um todo-o-terreno branco imaculado guardado por polícias à paisana
terça-feira, fevereiro 22, 2011
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
terça-feira, fevereiro 15, 2011
quinta-feira, fevereiro 03, 2011
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
carteirocarteirocarteirocarteirocarteirocarteiro
gatogatogatogatogatogato
pretopretopretopretopretopreto
brancobrancobrancobrancobrancobranco
PauloArturTóGomes.
pretopretopretopretopretopreto
brancobrancobrancobrancobrancobranco
PauloArturTóGomes.
sexta-feira terça-feira sexta-feira terça-feira
"desce a escada quatro a quatro (...) e das cinzas talvez"
segunda-feira, janeiro 31, 2011
terça-feira, janeiro 18, 2011
quinta-feira, janeiro 13, 2011
sexta-feira, janeiro 07, 2011
quinta-feira, janeiro 06, 2011
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