segunda-feira, abril 25, 2005

A Queda

Vale a pena assistir, em posição privilegiada, à queda de Hitler.
Não deixa de parecer ser um filme dúbio mas, se calhar, é o treino dos meus olhos que me condiciona.

Não é que eu aceite o Governo por ele existir, não sigo Ratz,

mas o meu dia foi muito pouco revolucionário. Passei-o no Estoril Open. Grande jogo de pares com Chela e Novak.

Sonhei,

entre outras coisas, que a minha avó tinha falecido. A minha avó nunca morrerá. Poderá, eventualmente, falecer. A minha inquietação, no sonho, era que os sonhos significassem alguma coisa.